Dados do setor de lapidação no Brasil.



O país, que já foi maior centro lapidário de gemas coradas do mundo, perde espaço para os asiáticos, que compram nossas gemas brutas e as revendem lapidadas..

• Teófilo Otoni, maior província gemológica do mundo, tinha, em 1993, cerca de 2.700 oficinas de lapidação, em unidades familiares, gerando 11 mil empregos. Embora não existam dados oficiais, estima-se que apenas 3 mil lapidários continuem na ativa na cidade.

• Minas Gerais é o maior produtor de gemas do país e responde por 50% das exportações do país.

• Em 1997, Minas exportou, oficialmente, US$ 13,6 milhões em pedras lapidadas e US$ 11 milhões em brutas, deixando de faturar US$ 90 milhões por não lapidar a pedra.

• Em 2000, Minas exportou US$ 52 milhões em gemas e jóias.

• Para cada dólar em pedra bruta exportada, o Brasil deixa de faturar outros US$ 9 por não lapidar a gema.

• Em 2000, o Brasil exportou US$ 13,2 milhões em diamantes, sendo 80% brutos, e importou US$ 21,1 milhões de diamantes, lapidados e sintéticos.

• Em Minas existem 358 empresas de lapidação, 231 indústrias de joalheria e ourivesaria. 363 indústrias de bijuterias, 14.664 empresas de varejo (joalheria, relojoaria e bijuteria), 783 empresas atacadistas de metais preciosos, pedras e relógios), empregando 150 mil pessoas. No Brasil, são 500 mil pessoas no setor. (Fonte: IBGM).




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